25 de Agosto + EPC
Porque o único horizonte do prazer do texto é aquele que Barthes nos indica :
"uma revolução radical, inaudita, imprevisível".
O que no movimento de cada revolução é sempre o objecto do nosso desejo.
E hoje (14 de Maio de 1974) uma vez mais.
Eduardo Prado Coelho, in prefácio a O Prazer do Texto, R. Barthes, ed. 70
"uma revolução radical, inaudita, imprevisível".
O que no movimento de cada revolução é sempre o objecto do nosso desejo.
E hoje (14 de Maio de 1974) uma vez mais.
Eduardo Prado Coelho, in prefácio a O Prazer do Texto, R. Barthes, ed. 70
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