(...) O relógio de porcelana trabalha ou não -- é impossível ouvi-lo abafado na redoma de cristal, e se trabalha perde o seu tempo, ninguém lhe liga nenhuma. (...)
José Cardoso Pires, O Delfim, Pub. Dom Quixote, 1999.
cessa rendida a voz da lura à luz no núcleo oculta ao dia...
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