sábado, dezembro 27, 2008

hoje, a neve...

Alvinitentes moscardos ousados mordentes esvoaçam nos olhos ferroam nos rostos ardentes subtis etéreos laboram a teia e retecem o burel do branco lento e persistente que aos poucos assola tapa recobre acolhe o verde o castanho o ocre da Terra assim velada sem mácula nem pecado para tal palor.