hoje, a neve...
	 
    
    
	         
	
       Alvinitentes moscardos ousados mordentes esvoaçam nos olhos ferroam nos rostos ardentes subtis etéreos laboram a teia e retecem o burel do branco lento e persistente que aos poucos assola tapa recobre acolhe o verde o castanho o ocre da Terra assim velada sem mácula nem pecado para tal palor.
 Alvinitentes moscardos ousados mordentes esvoaçam nos olhos ferroam nos rostos ardentes subtis etéreos laboram a teia e retecem o burel do branco lento e persistente que aos poucos assola tapa recobre acolhe o verde o castanho o ocre da Terra assim velada sem mácula nem pecado para tal palor.  
     
    
    
  
   
  
  
  
  
  
 
  
  
  
 
<< Home