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Fazem favor de ouvir...
Primeiro:
STABAT MATER, OP. 58, de Antonin Dvorák (1841-1904)
Coro e Orquesta da Filarmónica Checa, conduzida por Václav Talich, em gravação de 1952.
Depois:
THE DREAM OF THE GERONTIUS, de Edward Elgar (1857-1934)
Royal Choral Society, Royal Albert Hall Orchestra, conduzida pelo próprio compositor, em gravação de 1927.
A seguir:
TE DEUM, de Anton Bruckner (1824-1896)
Orquestra Sinfónica de Viena, conduzida por Herbert von Karajan, em gravação de 1952.
Finalmente (para hoje):
OEDIPUS REX, de Igor Strawinsky (1882-1971)
Orquestra Sinfónica e Coro de Roma, da RAI, conduzida por Herbert von Karajan, em gravação de 1952.
(terá quase 4 horas de deleite, em belíssima companhia)
Primeiro:
STABAT MATER, OP. 58, de Antonin Dvorák (1841-1904)
Coro e Orquesta da Filarmónica Checa, conduzida por Václav Talich, em gravação de 1952.
Depois:
THE DREAM OF THE GERONTIUS, de Edward Elgar (1857-1934)
Royal Choral Society, Royal Albert Hall Orchestra, conduzida pelo próprio compositor, em gravação de 1927.
A seguir:
TE DEUM, de Anton Bruckner (1824-1896)
Orquestra Sinfónica de Viena, conduzida por Herbert von Karajan, em gravação de 1952.
Finalmente (para hoje):
OEDIPUS REX, de Igor Strawinsky (1882-1971)
Orquestra Sinfónica e Coro de Roma, da RAI, conduzida por Herbert von Karajan, em gravação de 1952.
(terá quase 4 horas de deleite, em belíssima companhia)
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