Por Terras do Demo
A Vitória e a MadalenaAs comportas abertas da Barragem do Vilar.
O Rio Távora
Os "ossos"
Aquilino, visto pelo jovem pintor, Rui Costa, simbolizado com fauna das Terras do Demo: a truta do Paiva; a vaca da Nave e a raposa da Lapa. Infelizmente já estava vendido...
O Convento do Ribeiro.
A Convite do Dr. José Anes fomos encontrar-nos em Sernancelhe com o Dr. Carlos Silva para um almoço de cordial convívio.
O tempo estava estouvado. O Távora, de margens galgadas, parecia um foguete a espumar, revoltear e correr às de vila diogo.
A Barragem do Vilar, com as cotas no máximo, levou a edp a abrir as comportas.
Passámos pelo Carregal, em peregrinação ao Pátio Aquilino Ribeiro; pelo Convento do Ribeiro, rodeámos o Vilar e fomos almoçar "Ossos com feijão vermelho, couves, cenoura, cebola e alho" à Casa do Avô do chef Pedro Loureiro, que nunca deixa seu crédito por mãos alheias. Um pudim de côco e um abade de Priscos remataram o repasto.
De seguida, Centro de Artes ver uma Exposição de um jovem pintor azurarense, Rui Costa. Gostei de um quadro de Aquilino Ribeiro e de um tríptico alusivo ao "Amor de Perdição", do Camilo.
Ainda arranjámos tempo para ir à Feira do Fumeiro, a Trancoso. Muita gente, muita petisqueta de matar um cura e uma chuva gelada...
Passámos pela acolhedora casa e família do Carlos, a ver as simpáticas e traquinas gémeas, a Vitória e a Madalena, e lá regressámos a Viseu debaixo da quase eterna chuva, trauliteira e grossa.
Passámos pela acolhedora casa e família do Carlos, a ver as simpáticas e traquinas gémeas, a Vitória e a Madalena, e lá regressámos a Viseu debaixo da quase eterna chuva, trauliteira e grossa.
Bons momentos de um mau dia.
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