Não sopram os ventos na baía de Áulis
E não há quem imolar, vazia a ara, senão
A alma de Ifigénia por Artémis exigida.
Dispensada a ovação, frágil, altivo passo,
Orgulhosa ao algoz se dá e é poupada
Viril vento, cínico, sibila nas ruínas risos.
O coro refreia o pranto e ulula solto o júbilo
A liberdade não seivada a sangue ancha enfuna
Dos barcos velas tristes da frota enfim partida.
E não há quem imolar, vazia a ara, senão
A alma de Ifigénia por Artémis exigida.
Dispensada a ovação, frágil, altivo passo,
Orgulhosa ao algoz se dá e é poupada
Viril vento, cínico, sibila nas ruínas risos.
O coro refreia o pranto e ulula solto o júbilo
A liberdade não seivada a sangue ancha enfuna
Dos barcos velas tristes da frota enfim partida.
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