quarta-feira, novembro 07, 2007

da aNa para o brevitas

meu amor, meu amor, brande-me agora a branda fragilidade do teu toque, tão espelhado gesto que te espero, dentro, muito em cima da flora feminina do meu corpo...
brisa seja e numerosa morte a posse do silêncio, aquela que é repetidas vezes amarfanhada entre lábios e lenços, e assim, nenúfares lentos nos abram o ventre e venham esvaziar o mar que havemos.
aNa