da aNa para o brevitas
meu amor, meu amor, brande-me agora a branda fragilidade do teu toque, tão espelhado gesto que te espero, dentro, muito em cima da flora feminina do meu corpo...
brisa seja e numerosa morte a posse do silêncio, aquela que é repetidas vezes amarfanhada entre lábios e lenços, e assim, nenúfares lentos nos abram o ventre e venham esvaziar o mar que havemos.
aNa
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