quinta-feira, maio 08, 2008

Homenagem a David Mourão-Ferreira

Sempre uma deusa bifronte
esta língua em que me exprimo
Digo remos vejo sombra
Chamo ramos ao que é vivo
Os Ramos Os Remos, Porto, 1985
A 1ª peça de teatro, escrita na escola primária, por DM-F, O Intrujão.




Ah no incesto das ondas
com que pânico me atinjo
(Idem, ibid)