Sempre uma deusa bifronte esta língua em que me exprimo
Digo remos vejo sombra
Chamo ramos ao que é vivo
Os Ramos Os Remos, Porto, 1985
A 1ª peça de teatro, escrita na escola primária, por DM-F, O Intrujão.
Ah no incesto das ondascom que pânico me atinjo
(Idem, ibid)
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