No Domingo à noite...
Un exquis repas... à répéter le plus tôt possible.  Recortada no lusco-fusco do crepúsculo, a outra margem do Douro surge na sua imponência, do alto da qual, em S. Martinho de Anta, se ouvia de Torga o "Eco":
 Recortada no lusco-fusco do crepúsculo, a outra margem do Douro surge na sua imponência, do alto da qual, em S. Martinho de Anta, se ouvia de Torga o "Eco":
 Recortada no lusco-fusco do crepúsculo, a outra margem do Douro surge na sua imponência, do alto da qual, em S. Martinho de Anta, se ouvia de Torga o "Eco":
 Recortada no lusco-fusco do crepúsculo, a outra margem do Douro surge na sua imponência, do alto da qual, em S. Martinho de Anta, se ouvia de Torga o "Eco":Ah, terra transmontana
Que não tens um cantor à tua altura!
Um Marão inspirado, 
Um Doiro inquieto,
Um plaino aberto
De carne e osso
Capaz de recriar noutra verdade
Esta grandeza austera, 
Onde as pedras parecem ter vontade, 
E nenhuma vontade desespera.
Nota: Os meus primeiros textos poéticos foram publicados pela esposa de Miguel Torga, a saudosa Professora Crabbée Rocha, in Cadernos de Literatura, INIC, nº25 - 1986.
 Uma das entradas
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