cessa rendida a voz da lura à luz no núcleo oculta ao
dia...
sábado, dezembro 16, 2006
fugato
há dor no gesto quedado no cerrado medo nas unhas que ferreiam a pele passiva no sangue que a veia liberta e o ar liquida sobeja um coágulo de vida que escurece quatro linhas curtas asinho escritas e as rugas vãs que o tempo esquece
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