Resposta a um comentário de um escrevente, anónimo,
que podem ler no post "Os sabujos do regime".


Caríssimo(a) Anónimo(a) :

O anonimato sempre foi capa de cobarde, que se permite de rosto velado e mão traiçoeira todos os dislates.

No meu comentário estão enunciadas duas premissas:

a) sobre aqueles que atentam contra a sagrada liberdade de expressão;

b) contra o machado que corta a raiz ao pensamento;

Um leitor com um mínimo de competência chega lá; outrotanto não foi o caso, que agravado por não saber ler, manda aprender a escrever.

Sabe, a aprendizagem faz-se todos os dias, com humildade e bons mestres, mas não com pedagogos(as) desse quilate e tão confuso saber.

O anonimato do seu comentário vem contextualizado na essência do "post", que tem a ver com a emergente "bufaria" à solta.

Percebo que está a treinar para mais altos voos...

Ou então, diga-me onde lhe dói, que eu dir-lhe-ei quem é.

Se quiser dar continuidade a esta rábula, eu, Paulo Neto, de nome assinado e cara à mostra, peço-lhe a coragem, a dignidade e a hombridade de se identificar.
Olhe que quando nos habituamos, deixa de doer...

Sendo também evidente que pela hora do seu comentário tenho o seu IPaddress na "location" do "sitemeter", pequeno será o esforço para saber onde se esconde a "sapiência"!


Os meus cumprimentos,
Paulo Neto
Viseu