nota aos fiéis
Que me perdoem todas as monjas e fradinhos da minha Congregação por tão inusitada falta de reciprocidade comunicativa, assim em sisudo silêncio transmutada.
Tal é devido a uma vulnerabilidade súbita, por mor de deficiente operância anti-viral, que não me permite, até meados da próxima semana visitar Vossos dulcificantes blogs onde tanto me deleito, pranteio e vergo às maviosas palavras e exaltantes imagens.
Deixo-Vos tão diáfano peixinho em aquário quanto minha mente em éter sofredora.
Vosso Irmão nas penas, (que não galináceas!)
pn.
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