o meu corpo...
"O meu corpo é peripatético, perifrástico, pitagórico, paradoxal. Preferia-o (ou talvez não) são e analfabeto de erudições, não peripatético no claustro das dores, não perifrástico nos contornos do mal, não pitagórico na fatal irremediabilidade teoremática, não paradoxal no remate do verbo vivo com que celebro a inexorabilidade da matéria quase morta.
Viver (ainda) não é lá essas coisas!"
Botelho, Fernanda, Corpo de Baile.
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