Como na eira, sem fundões o pátio, o eixo gira, aos cardinais aberta, de sol regada, tão branco, o incolor rompe, alaga, aquece a lancha quêda na terra de granito, aos manguais hoje poupada.
E não retouçam nas arcas daquele tão egrégio peito, coadas as pancadas desse umbigo do mundo.
Chega o gaio, o pedreiro, o gavião, o tordo, o corvo, o melro, o pombo, o peto, o cuco, o marantéu. Chega a toutinegra, a perdiz, a rola, a escrevedeira, a cotovia... Chega a passarada saltadeira, ajoujada de cobiça a esgaravatar nos nós da pedra paínços amarilhados da messe mal varrida, quentes da claridade, verdor, viço e luz. A flux luz da vida...
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