ablução nocturna
(…)
tenho a boca de silêncios cheia
de renúncias prenhe o corpo
(…)
pn
Senta-te ao sol. Abdica
E sê rei de ti próprio
(…)
Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente
(…)
Que os deuses me concedam que, despido
De afectos, tenha a fria liberdade
Dos píncaros sem nada.
Quem quer pouco tem tudo; quem quer nada
É livre;
(…)
Perene flui a interminável hora
Que nos confessa nulos
(…)
RR
tenho a boca de silêncios cheia
de renúncias prenhe o corpo
(…)
pn
Senta-te ao sol. Abdica
E sê rei de ti próprio
(…)
Suave é viver só.
Grande e nobre é sempre
Viver simplesmente
(…)
Que os deuses me concedam que, despido
De afectos, tenha a fria liberdade
Dos píncaros sem nada.
Quem quer pouco tem tudo; quem quer nada
É livre;
(…)
Perene flui a interminável hora
Que nos confessa nulos
(…)
RR
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