domingo, dezembro 19, 2010
quarta-feira, dezembro 15, 2010
ISTO É OBRA DA EDP??? Não acredito!
Tratando-se de electricidade e porque os monópolios em Portugal são ao virar da esquina, presumo que o dono da obra seja a EDP. Será? Não importa quem seja, mas quem funciona assim, ou assim deixa fazer, mesmo sendo para uma benfeitoria, tem pouco ou nenhum critério e deixa uma imagem de nenhum brio e diligência. Antes, de incúria e negligência.
Para acabar, um deficiente que por ali costuma descer no seu carro de inválido, depreendo que para não cair ao buraco ou ser electrocutado, deixou de sair de casa...!!!
PS: Morada --» Quinta do Bosque, 87 Viseu.
E que tal, um bacalhau às postas?

Neste inteirim e face a um frémito que já se sentia no ar, a senhorita levou as canecas, a lotaria e a caixa branca, e lá saiu, enfim, toda ufana e despachada...
É o que acontece, hoje, nuns CTT transformados em mercearia da esquina. Local onde as coisas funcionam mais rapidamente. Só não despacham correio. Ou será que já despacham?
sexta-feira, dezembro 10, 2010
O Jornal Via Esen, nº 7
Trimestral, com mais de 40 páginas, pretende dar voz a toda Comunidade Escolar: professores, alunos, funcionários, pais, encarregados de educação, antigos alunos, parceiros sociais, etc.
Na próxima 2ª feira estará disponível no seu espaço próprio e natural: na ESENVIS!
terça-feira, dezembro 07, 2010
Par ódia
I.
O enlaçar do nó:
(De sol a sol) lábeis olhos te assestam insistente e penetrante (a questão). Esfíngica te encerras (no mistério da pedra). A areia voa (em teu torno milhões de grãos). Vem a noite (e o frio) e tu repousas. De tua boca, o (leve) suspiro, arrastado (e ténue), se ensarilha (na escuridão). A alvorada repega-te (e à luz te re-expões). E de novo os lábeis olhos (te miram), ausentes (ainda) da questão irrespondível. E será assim (por muito tempo). Não há pergunta (nem resposta). Inauditas, (ambas) se silenciam. (Só) o olhar penetra na pedra. (Sofrido do saber) que o ilumina. Grito nas areias (que em teu redor dançam como véus tapadores da nudez exposta). Contragosto do acto (e efeito do feito agora na pedra rilhado).
II.
O desenlaçar do nó:
Esperei-te (tanto). Fiz da espera ascese (e esqueci sua causa). Agora que vieste, perdi culpa (e mácula), e nesta (inesperada) pureza, meus braços não se erguem (para te acolher). Meus olhos não te reconhecem (e só o riso me ecoa de outrora). Expuseste a nudez (de um seio). (Quase). Mexeste (muito) com as mãos. (O ar). Roucamente (dispensaste) o corpo. (Em vão). Na distância, (alheado), li os sinais. (Impávido), travei a comunhão. O tempo (que demoraste)…
III.
Reditus ad rem:
Que fruto teu furto deu (que não chegaste a comer)? Que tentação (te perdeu)?
O enlaçar do nó:
(De sol a sol) lábeis olhos te assestam insistente e penetrante (a questão). Esfíngica te encerras (no mistério da pedra). A areia voa (em teu torno milhões de grãos). Vem a noite (e o frio) e tu repousas. De tua boca, o (leve) suspiro, arrastado (e ténue), se ensarilha (na escuridão). A alvorada repega-te (e à luz te re-expões). E de novo os lábeis olhos (te miram), ausentes (ainda) da questão irrespondível. E será assim (por muito tempo). Não há pergunta (nem resposta). Inauditas, (ambas) se silenciam. (Só) o olhar penetra na pedra. (Sofrido do saber) que o ilumina. Grito nas areias (que em teu redor dançam como véus tapadores da nudez exposta). Contragosto do acto (e efeito do feito agora na pedra rilhado).
II.
O desenlaçar do nó:
Esperei-te (tanto). Fiz da espera ascese (e esqueci sua causa). Agora que vieste, perdi culpa (e mácula), e nesta (inesperada) pureza, meus braços não se erguem (para te acolher). Meus olhos não te reconhecem (e só o riso me ecoa de outrora). Expuseste a nudez (de um seio). (Quase). Mexeste (muito) com as mãos. (O ar). Roucamente (dispensaste) o corpo. (Em vão). Na distância, (alheado), li os sinais. (Impávido), travei a comunhão. O tempo (que demoraste)…
III.
Reditus ad rem:
Que fruto teu furto deu (que não chegaste a comer)? Que tentação (te perdeu)?
quarta-feira, dezembro 01, 2010
BRAVO, MANGUALDE!

Isto é obra! Senti orgulho por ali estar e por poder privar com os velhos amigos de sempre, o Dr. Mário de Figueiredo, os presidentes da Junta, César, Vítor Tenreiro e Bernardino, a vice-presidente, dra. Maria José, a dra. Maria João, competente bibliotecária, o meu querido amigo e ex-presidente da autarquia, engº Barreiros, a minha colega dra. Isabela Azevedo, etc, etc, etc...
Mas mais importante que tudo é ver a obra feita, fruto de um trabalho exaustivo de "animal político", que é este jovem autarca, e da sua magnífica equipa de trabalho.
Mas mais importante que tudo é ver a obra feita, fruto de um trabalho exaustivo de "animal político", que é este jovem autarca, e da sua magnífica equipa de trabalho.
A título de curiosidade, como não levei a máquina fotográfica, recorri ao meu arquivo de milhares de fotografias e escolhi estas duas, que têm "história".
A 1ª é uma prova do cartaz feito para as primeiras autárquicas a que o dr. João Azevedo foi candidato, usando uma belíssima gravata em seda cinzenta... que eu próprio lhe ofereci.
A 2ª, num momento de lazer, com o meu velho e glorioso Triumph Spitfire, de 1972...
Bons tempos! Parabéns, João! Parabéns Mangualde e mangualdenses, que com a eleição deste autarca tiveram o discernimento para mudar e atirar para bem longe o anterior edil, que durante 12 longos anos, muito fez para tornar aquela cidade numa autarquia sem história e sem futuro.