sábado, maio 31, 2008
sexta-feira, maio 30, 2008
inédito de Vergílio Ferreira
 Do espólio doado à Biblioteca Nacional pela viúva de Vergílio Ferreira, surgiu ontem nos escaparates o Diário Inédito do grande escritor gouveiense, em edição da profª Fernanda Irene Fonseca.
 Do espólio doado à Biblioteca Nacional pela viúva de Vergílio Ferreira, surgiu ontem nos escaparates o Diário Inédito do grande escritor gouveiense, em edição da profª Fernanda Irene Fonseca. Custa 15 euros. Não busque pretextos para o adquirir. Já! Antes que esgote e tenha que se contentar com uma 2ª ou 3ª edição.
quinta-feira, maio 29, 2008
Eduardo Lourenço
 Em edição de autor e QuidNovi, de Maio de 2008, Miguel Real investiga este grande estudioso e crítico da Cultura Portuguesa, em quatro vertentes diferenciadas: Questão cultural; Questão política; Questão estética; Questão filosófica. O 3º item dá-nos uma visão notável das relações Orpheu / Presença. Acresce uma bibliografia activa de E.L. e um indice onomástico precioso.
 Em edição de autor e QuidNovi, de Maio de 2008, Miguel Real investiga este grande estudioso e crítico da Cultura Portuguesa, em quatro vertentes diferenciadas: Questão cultural; Questão política; Questão estética; Questão filosófica. O 3º item dá-nos uma visão notável das relações Orpheu / Presença. Acresce uma bibliografia activa de E.L. e um indice onomástico precioso.terça-feira, maio 27, 2008
O amor e o escárnio
 Cinco contos: Heloísa; História de Mainfreda, herege de Milão; A esgana-feras; Qu, o comunista utópico; Os Gregos não eram antigos. Histórias povoadas de hereges, fanfarrões, transgressores, provocadores... as de Dario Fo, em O amor e o escárnio, da Gradiva, Maio de 2008. Acrescem os magníficos desenhos deste dramaturgo, que até foi Prémio Nobel em 1997...
 Cinco contos: Heloísa; História de Mainfreda, herege de Milão; A esgana-feras; Qu, o comunista utópico; Os Gregos não eram antigos. Histórias povoadas de hereges, fanfarrões, transgressores, provocadores... as de Dario Fo, em O amor e o escárnio, da Gradiva, Maio de 2008. Acrescem os magníficos desenhos deste dramaturgo, que até foi Prémio Nobel em 1997...segunda-feira, maio 26, 2008
húmidos registos matutinos
domingo, maio 25, 2008
sábado, maio 24, 2008
Possession: A Romance - Byatt
 Interessantíssima proposta de leitura, da Sextante Editora, Abril de 2008, principalmente para quem gosta de literatura, mais ainda para quem aprecia literatura inglesa victoriana, esta estória de dois jovens assistentes-investigadores universitários em torno dos poetas Randolph Henry Ash e Christabel LaMotte, por onde vagueia também E. Dikinson, entre outros...
 Interessantíssima proposta de leitura, da Sextante Editora, Abril de 2008, principalmente para quem gosta de literatura, mais ainda para quem aprecia literatura inglesa victoriana, esta estória de dois jovens assistentes-investigadores universitários em torno dos poetas Randolph Henry Ash e Christabel LaMotte, por onde vagueia também E. Dikinson, entre outros...sexta-feira, maio 23, 2008
 A Magazine Bertrand de Setº de 1927, recém-adquirida, traz um conto de Aquilino Ribeiro, um inédito, O Tesouro Escondido, que é o "miolo" do romance publicado em 1932, A Batalha sem Fim, do qual temos a 1ª edição.
 A Magazine Bertrand de Setº de 1927, recém-adquirida, traz um conto de Aquilino Ribeiro, um inédito, O Tesouro Escondido, que é o "miolo" do romance publicado em 1932, A Batalha sem Fim, do qual temos a 1ª edição. Chegou-nos hoje por mão amiga a 1ª edição de Terras do Demo, de 1919.
 Chegou-nos hoje por mão amiga a 1ª edição de Terras do Demo, de 1919. A encadernação não é das mais conseguidas; interessante é a refª à editora: Livrarias Aillaud & Bertrand -Aillaud, Alves & e Cia.
Esta última designação é inusitada, e que saibamos, irrepetida.
Aceitamos ajuda...
Com esta, ficamos com 4 distintas edições da obra, todas com especificidades, ou a nível de ilustração de capa, ou de encadernação, ou de ilustrações de Abel Manta, etc.
quinta-feira, maio 22, 2008
Joana Serrado - Botânica para um luar azulinho
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quarta-feira, maio 21, 2008
terça-feira, maio 20, 2008
literatura portuguesa actual
 
 O escritor e jornalista Baptista-Bastos, que já gentilmente colaborou connosco em Letras Aquilinianas, surge com este romance Viagem de um pai e de um filho pelas ruas da amargura, em edição da Oficina do Livro, Maio de 2008, sobre o qual o sapiente crítico Óscar Lopes escreve: " Com este livro, Baptista-Bastos produziu o livro dos livros novelísticos da sua geração, senão de toda a literatura portuguesa de aquém 1950." A ler, já!
 A 16ª edição, com 100.000 exemplares, Prémio Pessoa 1997, de De Profundis , Valsa Lenta. Das obra finais de José Cardoso Pires, um dos melhores prosadores portugueses contemporâneos, uma inusitada viagem ao mundo da doença, do acv que o acometeu em 1995. Referência imperdível na bibliografia do autor. Da Dom Quixote, 2005.
A 16ª edição, com 100.000 exemplares, Prémio Pessoa 1997, de De Profundis , Valsa Lenta. Das obra finais de José Cardoso Pires, um dos melhores prosadores portugueses contemporâneos, uma inusitada viagem ao mundo da doença, do acv que o acometeu em 1995. Referência imperdível na bibliografia do autor. Da Dom Quixote, 2005. A Prisioneira de Emily Dickinson, estranha história de uma jovem, Emília, que assume a personalidade da sua autora predilecta, Emily Dickinson, enredando-se numa gradual teia de obsessões que a conduzirão à...
A Prisioneira de Emily Dickinson, estranha história de uma jovem, Emília, que assume a personalidade da sua autora predilecta, Emily Dickinson, enredando-se numa gradual teia de obsessões que a conduzirão à... segunda-feira, maio 19, 2008
é o futebol, pá!



E não há nenhuma alma caridosa que me convide para um sítio sossegado durante dez diazitos?
domingo, maio 18, 2008
Aquilino no Brasil
sábado, maio 17, 2008
Eu olho a noite até me enegrecer.
Insisto sem pálpebras.
Torpe de cansaço, continuo quêdo a olhá-la e a ler-lhe o texto, num cursivo porfiado sem iluminuras persas.
Basta o distinto e límpido ciciar da brisa na ruga da pedra e um pensamente que escrutina o dia ido como um canivete rombo a pele.
Sem lisonjas nem salivas de prazer.
Cedida ao dia... me cedo enfim à luz que (o) fende.
Numa trégua mais me rendo e no lugar de mim ponho o outro que à luz desliza.
Releio tu mensagem da madrugada "porque não me falas?"
"Porque tu ignoras os teus actos" respondo à manhã vazia.
sexta-feira, maio 16, 2008
Método Duvidoso II
Joana Serrado, Tratado de Botânica, ed. quasi, 2006.
notas do pn:
orquídea - testículo + suf. idea
saprófitas - plantas podres
monocotiledóneas - subcl. de pl. angiospérmicas, caract. por embrião provido de um só cotil., raiz fasciculada, caule atravessado por feixes condutores fechados, folhas invaginantes com nervação paralelinérvia e flores trímeras
angiospérmicas - vaso + semente
fasciculada - feixe pequeno, pequeno tufo de pêlos ou cabelos
invaginante - capaz de envolver (total ou parcialmente) o entrenó
trímera - constituída por três partes
entrenó - espaço entre dois nós consecutivos do caule das plantas
caule - haste, parte alongada do eixo de uma planta que nasce acima da raiz, cresce em direcção oposta a esta, suporta as folhas e estabelece a comunicação entre elas e a raiz, para a circulação da seiva
seiva - saliva, alento, vigor 
regaço- der. de regaçar, recolher, cova que a roupa faz entre os joelhos e a cintura de quem está sentado
cantiga de Maio

os poetas...
Com calças de poeta, camisa de poeta e casaco
de poeta, os poetas dirigem-se ao supermercado.
As pessoas que estão sozinhas telefonam muitas vezes,
por isso, os poetas telefonam muitas vezes. Querem
falar de artigos de jornal, de fotografias ou de postais.
Nunca dês demasiado a um poeta, arrepender-te-ás.
São sempre os últimos a encontrar estacionamento
para o carro, mas quando chove não se molham,
passam entre as gotas de chuva. Não por serem
mágicos, ou serem magros, mas por serem parvos.
A falta de sentido prático dos poetas não tem graça.
José Luís Peixoto, Gaveta de papéis, ed. quasi, 2008.
quinta-feira, maio 15, 2008
quarta-feira, maio 14, 2008
pendilhotos

terça-feira, maio 13, 2008
bibliofilia aquiliniana
segunda-feira, maio 12, 2008
bibliofilia aquiliniana
 Enriquecemos hoje o espólio com a 1ª edição de Anatole France (em repetição), conferência proferida por AR em 5 de Abril de 1923, com dedicatória autógrafa a Alexandre Vieira.
Enriquecemos hoje o espólio com a 1ª edição de Anatole France (em repetição), conferência proferida por AR em 5 de Abril de 1923, com dedicatória autógrafa a Alexandre Vieira. 





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